Gerir um Blog, como este, é uma bênção e uma maldição. O lado bom é ter um espaço onde as ideias podem ter vazão, de modo organizado, viabilizando expor fatos e pontos de vista com começo, meio e fim – daí que, os leitores (aqueles muito pacientes) podem compreender como penso, até mesmo para discordar (e com isso me engrandecer como ser humano). Já a maldição é atrair a atenção de pessoas que pensam diferente e que, infelizmente, não estão dispostas a conviver com o(s) contrário(s) nesse mundão de meu Deus – e aí, sou eu quem perco, invariavelmente. Enfim, ter um Blog é quase uma “escolha de Sofia”.

Estão escritos neste Blog, na aba Por Que Escrevo[1], desde que o lancei, na segunda quinzena de fevereiro de 2020 (4 anos atrás, portanto), os motivos que me moveram e ainda me movem: “(…) os pensamentos nascem e rondam pelos cantos da minha cabeça, num moto-contínuo. Então, fico absorto numa vivência paralela. As pessoas acham que estou triste, bravo… Porém, só estou pensando! A coisa tomou dimensão tamanha que decidi criar um Blog. E não o fiz para agradar (ou desagradar) ninguém. O que me moveu foi dar vazão àquelas ideias infindáveis, pois há tempos em que sequer parecem ser minhas, tamanha a sua vida própria. Enfim, colocar no papel alguns raciocínios, numa espécie de desabafo. Remover o incômodo interno e trazer a ideia ao mundo. Compartilhá-la – e debatê-la (se houver interessados)”.

Àquela altura, antes que eu (e a humanidade) sequer sonhasse com a pandemia que enfrentaríamos, e que mudaria muitas coisas no globo terrestre, havia ideias que me afligiam e que foram objeto das primeiras 4 colunas que escrevi e publiquei por aqui, a saber: 1) “Meias-Verdades[2] – não se trata puramente de fake news ou de pós-verdade. É algo mais maligno, que trapaceia com fatos verídicos, de modo a aumentar seu alcance e arrebatar os incautos; 2) “A Idiotice da Radicalização[3] – você não precisa agir como um idiota, nem mesmo para com ‘outros idiotas’, acredite. Saia fora dessa radicalização. Leia mais, procure entender melhor sobre o porquê de estarmos nesse atual patamar. Tente observar, de coração aberto, para onde vamos. Não acredite apenas naquilo que vê e escuta, todo dia, dentro da sua ‘panelinha’ do espectro político; 3) “E você, está preparado para o Novo Mundo?[4] – analisados os números, é possível concluir, com pouca margem de dúvidas, que: mais de um terço da população do mundo vive sob regimes quase nada democráticos. Mas, ao contrário do que indica o senso comum, estão prosperando, e rápido; 4) “O Estado Pacha Mama (Latino)[5] – o caminho que escolhemos até aqui, do Estado Pacha Mama, há de estar errado! Mormente quando observamos contracheques de servidores e membros de Poder que aviltam o limite tolerável. Há ainda um sem-número de subsídios para os empresários ‘amigos’. Sem falar na corrupção em si, que parece ser endêmica por aqui. Enfim, precisamos ressignificar o Estado em nossas cabeças! Só assim ele conseguirá cumprir o papel previsto na Constituição, podendo prover àqueles necessitados de fato.

Veja, pois, que as 4 primeiras colunas deste Blog são praticamente uma única ideia, dividida apenas para facilitar a compreensão dos amigos leitores. Agora, retomarei estas questões primordiais deste meu Blog, todas interligadas, justamente para trazer uma atualização no que diz respeito ao caminho sombrio para o qual vem apontando a humanidade: a maioria de homo sapiens não vive em países democráticos e, pior, muitos estão gostando (!!!) – entusiasmados com seus líderes e partidos, os únicos arautos da ‘bondade’…

Conforme matéria da Folha de São Paulo[6], datada de 12/11/2022, 7 em cada 10 pessoas no mundo (5,7 bilhões!) vivem em paísesnão democráticos: para 3,6 bilhões de pessoas é possível votar em eleições multipartidárias e escolher um líder, mas outros direitos, como liberdade de expressão, e a independência de instituições como Legislativo e Judiciário foram suprimidos – são as autocracias eleitorais. Para outros 2,1 bilhões que vivem em ditaduras, pleitos não são mais uma realidade ou se tornaram algo de fachada, sem competição política e com perseguição a opositores do regime em vigor. No mais recente relatório do V-Dem, o Brasil aparece como um território ainda ‘democrático’, mas em processo acelerado da chamada ‘autocratização’, guiada por partidos antipluralistas que elevam a polarização a níveis tóxicos.

Ainda, segundo a referida matéria, o mundo já regrediu a níveis democráticos semelhantes aos de 1989, levando à perda de avanços das últimas três décadas. E, ao menos para o futuro próximo, o prognóstico não é bom: hoje, ao menos 33 países vivem processos de guinada autoritária, o maior volume em 50 anos.

Em outra reportagem, igualmente veiculada na Folha de São Paulo[7], no dia 09/01/2024, Martin Wolf (comentarista-chefe de economia no Financial Times, doutor em economia), assevera que o mundo tem passado por uma “recessão democrática”. Segundo o articulista, o poder da autocrática China tem aumentado, Vladimir Putin sufocou a democracia na Rússia e o autoritarismo está triunfando em muitos outros países. A reeleição de Donald Trump, após sua tentativa de derrubar o resultado da última eleição nos Estados Unidos, também seria uma mudança decisiva na democracia mais influente do mundo.

Wolf acrescenta que estamos vendo uma perda de confiança no liberalismo – o conjunto de crenças que pareciam tão triunfantes após a queda da União Soviética – aí entendidos os direitos de fazer seus próprios planos, expressar suas próprias opiniões e participar da vida pública. Na visão do referido economista, sociedades baseadas em princípios liberais são as mais bem-sucedidas na história mundial, mas tanto elas quanto suas ideias estariam em disputa. Ou seja, o liberalismo estaria em xeque não apenas em todo o mundo, mas até mesmo em seus redutos, levando a crer que o futuro está nas políticas autoritárias e nos valores sociais tradicionais (majoritários). Se assim for, prossegue Wolf, este século pode ecoar o anterior – o apelo do “grande líder” que assumirá tudo para si mesmo parece eterno; assim como também é eterno o carisma do “profeta revolucionário”, que promete transformar a sociedade para melhor. No entanto, conclui o articulista: a liberdade é preciosa – ela deve ser defendida, por mais difícil que seja essa tarefa!

A propósito, no mesmo dia 09/01/2024, a Folha de São Paulo[8] também veiculou artigo de Deirdre Nansen McCloskey, economista e professora emérita na Universidade de Illinois, em Chicago. Ali, numa coluna intitulada “Respondendo às Críticas ao Liberalismo”, a referida autora asseverou o seguinte: “(…) acredito que existem fortes evidências históricas e científicas de que o liberalismo é o melhor para os humanos, para você, para mim. É a única filosofia política que nos trata como adultos, não como crianças; que nos trata como cidadãos, não como escravos. Não existe um meio-termo no qual você e eu possamos nos assentar. Ou você quer ser adulto em uma sociedade de adultos ou não.

Lembrei-me de McCloskey porque anteontem, 13/02/2024, o jornal O Estado de São Paulo[9] publicou um editorial com o seguinte título – “Autoritarismo Juvenil” – dizendo: “pesquisas sugerem que parte dos jovens, em diversos países, está cada vez mais descrente da democracia, preferindo soluções autoritárias e apoiando líderes e partidos extremistas. Segundo o mesmo editorial, tais pesquisas sugerem que uma boa parcela dos jovens ao redor do mundo desistiu de questionar seus representantes eleitos e passou a questionar o próprio sistema democrático – ou seja, eles passaram a admitir alternativas supostamente mais práticas e eficazes. O jornal conclui dizendo que o combate ao pendor dos jovens pelo autoritarismo passa por informá-los sobre a realidade dos regimes autoritários: é possível que boa parte deles não esteja inteiramente ciente do cenário pouco entusiasmante (especialmente no campo dos direitos civis e políticos) de países como Venezuela, China e Hungria, e mal podem estimar o quão difícil é a volta à normalidade institucional após a instalação de um regime autoritário. Há dezenas e dezenas de precedentes históricos.

Bem, amigo leitor, postas tais coisas, por pessoas e veículos midiáticos de peso, presumo que ambos, eu e você, estejamos do lado democrático, correto? Porém, infelizmente, o Brasil (enquanto país) não está… E ao dizer isso, cito matéria publicada na revistaIstoÉ[10], no dia 05/01/2024, que aborda a nova composição dos “BRICS” – agora chamado de “BRICS 10”: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, os originais; além dos recém-admitidos Egito, Etiópia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Irã.

Segundo a revista, com a nova composição, o grupo (que representa quase metade da população mundial e quase um terço do PIB do planeta) agora é formado por uma maioria de ditaduras e autocracias. Aliás, dos dez países dos BRICS, nenhum se encaixa na categoria de “democracia liberal” em que, além de eleições, há ampla liberdade de expressão e liberalismo econômico, segundo critério do V-Dem, o instituto sueco que mede as democracias no mundo. E conclui dizendo que em outubro deste ano (2024), a primeira grande reunião desse novo grupo dos BRICS será na cidade russa de Kazan – ou seja, o clima do encontro, sediado num país em guerra, dará uma amostra de qual será a nova postura dos países que o compõem.

Ora, não há como achar que algo desta magnitude tem caráter meramente econômico, ilustre leitor. Basta dizer que a Rússia – invasora do território soberano da Ucrânia, o que provocou a morte de meio milhão de pessoas[11] (dentre soldados e civis, de ambos os lados) – é fortemente apoiada por China, Irã e Coreia do Norte, inclusive com materiais bélicos. O Brasil, aliás, se tornou o maior importador de diesel russo[12]. E o mesmo se diga com relação à Índia, que é um dos maiores compradores do petróleo da Rússia. A África do Sul[13], de seu turno, iniciou os procedimentos de acusação de genocídio contra Israel na Corte Internacional de Justiça (CIJ) em Haia, na Holanda, em razão da invasão daquele país contra a Faixa de Gaza (Palestina).

Veja, caro leitor, a questão é intrincadíssima[14]: a Rússia invade a Ucrânia. Os Estados Unidos, a União Europeia e o restante dos países do “mundo democrático” (p.ex. Reino Unido, Canadá, Austrália, Japão e Coreia do Sul) condenam a invasão, adotam medidas duríssimas de embargo a Putin (especialmente aos derivados de petróleo) e fornecem meios bélicos de defesa ao país invadido. A Rússia passa a comprar material bélico do Irã e da Coreia do Norte, além de peças e partes da China. Outros países dos BRICS, como Brasil, Índia e África do Sul estreitam os negócios econômicos com a Rússia (mormente derivados de petróleo). Então, menos de dois anos depois desse primeiro conflito, eis que o Hamas (grupo terrorista que controla a Faixa de Gaza e é financiado pelo Irã) assassina brutalmente 1.200 israelenses, no território de Israel, levando consigo mais de 200 reféns. Depois, o Hezbollah (outro grupo terrorista financiado pelo Irã) lança ataques de mísseis do território libanês contra Israel. Mais à frente, os Houthis (um terceiro grupo terrorista financiado pelo Irã – não perca as contas), passam a atacar navios militares e navios mercantes que navegam próximo ao território do Iêmen, no Mar Vermelho, desencadeando um desarranjo que ameaça a cadeia global de transporte de mercadorias, elevando o preço do petróleo. A Rússia, vendendo mais caro, segue comprando mais equipamentos bélicos do Irã, que tem mais dinheiro para financiar terroristas. De quebra, esses novos focos de conflito ajudam Vladimir Putin, posto que travam ajuda financeira dos Estados Unidos e da União Europeia à Ucrânia. Enfim, uma cadeia interligada de fatos, muito além de econômicos.

Por todas essas razões, convém dizer que o gasto militar global disparou e atingiu o maior nível desde a Segunda Guerra Mundial, conforme matéria publicada no dia 13/02/2024 pela Folha de São Paulo[15]. Em 2023 os países gastaram um pouco mais do que um PIB do Brasil em defesa: os Estados Unidos empenharam 41% do gasto militar total do planeta, seguidos pela China (10%) e a Rússia (5%). Enquanto isso, a Índia ultrapassou o Reino Unido e assumiu o quarto lugar, com 3,3% da despesa global. Trata-se de números impressionantes, que apenas reforçam que o mundo se tornou um lugar muito mais perigoso!

Já tive a oportunidade de abordar parte do problema da invasão russa e suas consequências aqui no Blog[16]. Aliás, quando disse que a “A 3ª Guerra Mundial Começou”, não estava usando hipérboles… O chefe do comitê militar da OTAN disse, no dia 18/01/2024, conforme matéria da CNN Brasil[17], que a aliança militar do Ocidente está se preparando para um eventual conflito com a Rússia, em meio à guerra na Ucrânia. Rob Bauer disse a jornalistas que “nem tudo é planejável” e que “nem tudo será fácil nos próximos 20 anos”. “Eu não estou dizendo que dará errado amanhã, mas temos que perceber que não é certo que estaremos em paz. É por isso que temos planos e é por isso que estamos nos preparando para um conflito com a Rússia e grupos terroristas”, continuou o militar. Enfim, o cenário sombrio a que me referi está dado.

E como tem agido o Brasil? Está alinhadíssimo às referidas autocracias e ditaduras, inclusive no que toca às manifestações de política externa e relações internacionais. O país está bastante empenhado inclusive em aumentar as nações que integram o denominado “Sul Global”[18] – e outras denominações que passaram a designar esse novo ‘paraíso’ na Terra (liderado pelos BRICS). Basta lembrar que, às vésperas das eleições presidenciais na Argentina, o governo brasileiro autorizou um empréstimo de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões) do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) àquele país, o que visava favorecer o candidato peronista Sergio Massa (contra seu adversário Javier Milei) – conforme fora noticiado pela CNN Brasil[19] no dia 04/10/2023. Mais curioso ainda é relembrar que o Banco dos BRICS, que é presidido por Dilma Rousseff, concedeu empréstimo de justamente US$ 1 bilhão ao Brasil, logo em seguida, conforme matéria veiculada pela revista Exame[20], no dia 13/10/2023. Arremate-se dizendo que a Argentina, que estava a um passo de tornar-se membro dos BRICS, abandonou a ideia após a vitória de Milei nas urnas[21].

Amigo leitor, seria possível desfiar aqui uma dezena (ou mais) de questões envolvendo os BRICS, o Brasil e essa “Nova Ordem Mundial” que nosso país está almejando e apoiando, abertamente. É até possível concordar com tal postura. Mas, a mim, parece claro que alinhar-se a um séquito de tiranos é bastante perigoso e pode se mostrar uma manobra kamikaze: ninguém sabe o que esperar de alguém como Vladimir Putin; muito menos dos teocratas que governam o Irã; e o Partido Comunista Chinês já deixou claro que vai anexar Taiwan num futuro breve[22] – o que poderia desencadear um terceiro cenário bélico no globo.

Lembrei-me de um documentário tocante, disponível na Netflix, intitulado “Relato Final”[23] – que reúne entrevistas inéditas com a última geração viva de pessoas que participaram do Terceiro Reich de Hitler. Ali há cenas que nunca tinha visto: militares que integraram a ‘SS Nazista’ dizendo por que o fizeram, quando ainda eram jovens. E mais: explicando se guardam ou não arrependimento por tê-lo feito, dadas as muitas atrocidades cometidas pelo regime que ajudaram a erguer na Alemanha. Quase todos eles evidenciam um “duplipensar”, como bem explicou George Orwell no seu livro distópico “1984” – “É o poder de manter duas crenças contraditórias na mente ao mesmo tempo, de contar mentiras deliberadas e ao mesmo tempo acreditar genuinamente nelas, e esquecer qualquer fato que tenha se tornado inconveniente”[24]. Pior: referido documentário ainda mostra uma cena na qual um desses oficiais nazistas (que me pareceu genuinamente arrependido) tenta dissuadir jovens alemães atuais de dar suporte ao conjunto de ideias que catapultou Hitler – sem sucesso, pois os jovens o confrontam ao ponto de o levar às lágrimas (talvez por ele ter se enxergado no erro daqueles jovens, com sua falta de noção do que seja dar suporte cego a um regime autocrático).

Não se iluda, meu amigo leitor: não existem paraísos tirânicos! Acreditar nisso é um “duplipensar”.

Encerro com uma mensagem (talvez fora de contexto), mas muito necessária nos dias atuais: “Em favor de sua paz conserve fidelidade a si mesmo. Lembre-se de que, no dia do Calvário, a massa aplaudia a causa triunfante dos crucificadores, mas o Cristo, solitário e vencido, era a causa de Deus” (André Luís – Médium Francisco Cândido Xavier – Livro: “O Espírito da Verdade”).

Referências:

[1] http://ricardodantas.blog.br/por-que-escrevo/

[2] http://ricardodantas.blog.br/meias-verdades/

[3] http://ricardodantas.blog.br/a-idiotice-da-radicalizacao/

[4] http://ricardodantas.blog.br/e-voce-esta-preparado-para-o-novo-mundo/

[5] http://ricardodantas.blog.br/o-estado-pacha-mama-latino/

[6] https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/11/maioria-dos-8-bilhoes-de-habitantes-do-mundo-vive-em-paises-nao-democraticos.shtml

[7] https://www1.folha.uol.com.br/colunas/martinwolf/2024/01/o-liberalismo-esta-abalado-mas-ainda-nao-quebrado.shtml

[8] https://www1.folha.uol.com.br/colunas/deirdre-nansen-mccloskey/2024/01/respondendo-as-criticas-ao-liberalismo.shtml

[9] https://www.estadao.com.br/opiniao/autoritarismo-juvenil/

[10] https://istoedinheiro.com.br/entenda-o-novo-brics-com-a-adesao-de-mais-ditaduras-ao-bloco/

[11] https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2023/08/18/meio-milhao-de-baixas-nos-dois-lados-da-guerra-na-ucrania-diz-nyt.htm

[12] https://www.dw.com/pt-br/como-brasil-virou-o-maior-importador-de-diesel-russo/a-68243368

[13] https://exame.com/mundo/africa-do-sul-diz-em-tribunal-que-falas-de-autoridades-de-israel-provariam-genocidio-em-gaza/

[14] https://edition.cnn.com/2024/01/30/politics/biden-middle-east-war-analysis/index.html

[15] https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2024/02/gasto-militar-global-dispara-e-atinge-maior-nivel-da-historia.shtml#:~:text=O%20gasto%20militar%20global%20disparou,PIB%20do%20Brasil%20em%20defesa.

[16] http://ricardodantas.blog.br/a-3a-guerra-mundial-comecou/

[17] https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/otan-estamos-nos-preparando-para-conflito-com-a-russia/

[18] https://www.poder360.com.br/internacional/entenda-a-origem-e-o-significado-de-sul-global/

[19] https://www.cnnbrasil.com.br/economia/entenda-o-emprestimo-de-r-1-bilhao-para-argentina-a-meses-da-eleicao-avalizado-pelo-brasil/

[20] https://exame.com/brasil/banco-do-brics-concede-emprestimo-de-us-1-bilhao-ao-brasil/

[21] https://www.dw.com/pt-br/com-milei-no-poder-argentina-desiste-de-entrar-no-brics/a-67856436

[22] https://www.metropoles.com/mundo/xi-jinping-avisa-a-joe-biden-que-pretende-retomar-taiwan-diz-tv

[23] https://www.netflix.com/br/title/81422962?s=i&trkid=260115031&vlang=pt

[24] https://revistagalileu.globo.com/Cultura/noticia/2020/06/4-conceitos-do-livro-1984-que-podem-ser-aplicados-realidade-atual.html

FOTO: https://atlasreport.medium.com/como-a-invasão-da-ucrânia-reflete-o-conflito-global-entre-democracias-e-autocracias-67f9eddc9ab4

Ricardo Dantas

Ricardo Dantas

Advogado